Já havia esquecido que tinha um blog.
Fiquei pensando. Qual a importância de alimentar um blog? Expor sua vida? Acredito que não seja isso.
Recentemente estava com amigos em uma mesa de bar e falávamos sobre tecnologia. A conversar passou pela descoberta do fogo, tecnologia de guerra, tempo e processos, Milton Santos, o comentário de um artigo em que um estudante de engenharia, utilizando do sistema Pure Data (http://puredata.info/) e alguns sensores, fez sua planta twittar quando estava precisando de água, e até a revolução dos sites de relacionamentos. Então veio o questionamento, até aonde poderia ir esse avanço? Brinquei com a possibilidade de vim a existir um grupo de pessoas, que se submetessem a uma experiência de compartilhar o intelectual e a consciência. Depois que vi um professor que implantou câmera na cabeça e um artista que implantou uma orelha no braço, não duvido mais de nada do que virá daqui alguns anos. Veja as publicações:
Implante de câmera na cabeça:
Implante de orelha no braço:
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A brincadeira apoiava-se no conceito de inteligência coletiva, em que um formigueiro comporta-se como um outro ser além de uma formiga. Assim a coletividade torna uma simple ação e algo de grande proporções.
Como o fogo, a tecnologia pode ser usada de varia formas, em algo que pode trazer benefícios e malefícios.
Entre risadas, e acusações de insanidades. Levei para casa as novas mudanças de percepções e subjetividade que a tecnologia nos trouxe e ainda podem nos trazer. Foi com a vontade de compartilhar minhas experiências e a dos outros, que resolvi da vida novamente a esse blog. Criando uma rede de trocas de acertos e erros. Fazendo da tentativa uma solução.
Escrever sobre suas experiências traz algo sobre o reflexo de sua postura no tempo e espaço.
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